Forania de São João del Rei anuncia a data dos multirões de confissões.

07/03/2012 23:20

Forania de São João del-Rei (MG)

De 12 a 23 de março de 2012

Confira o dia em sua paróquia ...

MUTIRÃO DE CONFISSÕES 

Forania (região pastoral) de São João del-Rei

 

 

DATA

DIA DA SEMANA

HORA

PARÓQUIA

12 / 03

Segunda-feira

19h30m

Coronel Xavier Chaves

13 / 03

Terça-feira

19h30m

S. Francisco de Assis – São João del-Rei

14/ 03

Quarta-feira

19h30m

São Judas Tadeu

15 / 03

Quinta-feira

19h30m

Imaculada Conceição – Colônia do Marçal

16 / 03

Sexta-feira

19h30m

S. José Operário – Tijuco

19 / 03

Segunda-feira

19h30m

Santa Cruz de Minas

20 / 03

Terça-feira

19h30m

Senhor Bom Jesus do Monte

21 / 03

Quarta-feira

19h30m

Senhor Bom Jesus de Matosinhos

22 / 03

Quinta-feira

19h30m

Ritápolis

23 / 03

Sexta-feira

19h30m

Dom Bosco

* Nota - No Mutirão de Confissões, diversos padres se reúnem na igreja matriz de uma determinada paróquia para realização deste importante sacramento junto aos paroquianos.

 

O Sacramento da Confissão

 

O perdão é a máxima expressão da bondade, da misericórdia, enfim, do amor de Deus por nós, "o amor apaixonado de Deus por seu povo, pelo homem, é um amor que perdoa".

Em nós, o perdão é a atitude que mais nos aproxima de Deus, que nos torna filhos e filhas parecidos com o Pai. Por isso, a confissão, celebração do amor que perdoa, deve ser uma celebração de alegria, com sabor pascal, que expressa a ação do Espírito de Jesus ressuscitado. A graça de Deus, uma vez perdida por causa do pecado, é reconquistada pelo arrependimento.

No plano psicológico, a confissão ajuda-nos a repartir a angústia, o remorso do pecado que nos atormenta, e descobrir novos caminhos de libertação e felicidade.

Tudo o que fazemos de bom ou ruim, por mais oculto que seja, tem repercussão comunitária e social. Por isso, no início da Igreja, a confissão tinha uma dimensão essencialmente comunitária. Só no fim do século IV começou a prática da confissão individual.

Toda confissão deve ser preparada por um dedicado exame de consciência, feito no silêncio, na tranqüilidade, no recolhimento que favoreça a reflexão e a análise de si mesmo.

Ele deve ser o confronto de nossos atos e atitudes com algumas balizas da nossa fé e de nosso  seguimento de Jesus Cristo, como as bem-aventuranças ou alguma outra página dos Evangelhos, os mandamentos da lei de Deus, os mandamentos da Igreja etc. Em seguida, é bom assumir uma atitude humilde de reconhecimento e aceitação das próprias faltas, evitando justificações e desculpas. Por fim, vale a pena enumerar os pecados cometidos, para só então procurar o sacerdote  para celebrar a reconciliação.

São condições indispensáveis

para se realizar uma boa e frutuosa confissão:

 

1.

Exame da própria consciência.

2.

Arrependimento real dos pecados cometidos.

3.

Propósito sincero de conversão, de mudança de vida, de abandono do pecado.

4.

Confissão dos próprios pecados ao sacerdote que, nesse ato, age na pessoa de Cristo e representa a Igreja, que perdoa. O padre dá uma penitência como demonstração de alegria pelo perdão, e disposição para uma vida nova.

5.

Absolvição, perdão dos pecados.

Confissão e absolvição comunitárias

 

É uma forma extraordinária do sacramento que, segundo a legislação atual da Igreja, está sujeita à autorização do bispo diocesano. Ela requer as mesmas condições, contudo é celebrada de forma comunitária, embora a acusação e o ato de contrição sejam feitos particularmente, no silêncio.

Há vantagens e desvantagens em ambas as formas de celebração do sacramento do amor que perdoa. O importante é não perder a chance que Deus, por meio da Igreja, nos oferece para celebrarmos o seu amor misericordioso por nós.